viernes, 2 de julio de 2010

Patriotismo brasileiro


Não aguentei, levantei da mesa e meus olhos começaram a falhar. Os xingamentos jorravam da minha boca, o copo de cerveja estava pesado na minha mão. A partida acontecia e somente Energia positiva emanava do meu corpo (- mentira -, morte ao japonês também fazia parte dos meus pensamentos). O apito do arbitro ecoou no Nelson Mandela Bay. Algumas lagrimas ameaçaram sair dos meus olhos. Contudo, logo foram contidas pelo Batalhão Especial do meu corpo, que também ordenou à minha cabeça para que levantasse e que as lagrimas voltassem para suas respectivas glandulas. Não era necessário ter vergonha, eu vi raça, vi esporte. Obedeci o Batalhão Paulovitoriano, mesmo que estático naquele buteco. De cabeça levantada observei a senhora retirando a bandeirinha do seu carro e indo embora. O jovem rapaz retirando da tampa do seu motor a bandeira brasileira. Acabou o amor pelo Brasil? Senti indignação. Mais ainda minha cabeça se ergueu. Eu sou brasileiro e sempre amarei meu solo. No jogo nós perdemos, na vida a luta continua para vencermos, braseileiros. Até a vitória sempre. Em 2014, no Brasil, a Força estará conosco.

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