sábado, 10 de julio de 2010
Dramalhão mexicano
Eu falo sim de amor, eu rasgo o meu peito, eu enfio o chifre na terra e saio arando tudo. Eu sou brega. Sou clichê - assim desse jeito. Vou falar de amor, vou sofrer de amor, encher a cara, vou chorar e sorrir. Sem medo da exposição, fico despido neste espaço virtual e falo (ou escrevo) o que meu coração pensa. Dessa forma eu sou quando se fala de amor. Eu sou o amor. Queria derramar esse amor em todo mundo, em cada cidadão terrestre: como uma onda que invade toda a cidade. O amor. Esse tal amor que já me levou do inferno ao céu - e vice versa -, que faz eu continuar vivo nesse mundo que quero sempre partir, ir embora. Não vou. Ficarei aqui para o amor. E quantas vezes mais eu julgar necessário, abrirei a minha alma, rascunharei de peito aberto e declamarei sobre o amor. Como um dramalhão mexicano, vou amar até sangrar, vou te amar e não vou ficar parado aqui. Meu destino é você. Só quero ser, também, amado.
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3 comentarios:
O amor, e tudo que ele inspira (de bom ou de ruim), é sempre muito bom de se viver!
vish maria, quanto amor hein
O amor vai salvar o mundo.
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