sábado, 29 de marzo de 2008

Dattebayo (Rurouni Paulo)

hoshiuranai mo ate ni naranai wa. Motto touku made isshoni yuketara nee? Ureshikute sore dakede. Omei de wa itsumo kirei dakedo. Doushite kashira? Ano hito no namida mo omo idasenai no...

viernes, 28 de marzo de 2008

Eleições 2008

A democracia hoje é o sistema mais aceito pelas sociedades, predominante, tanto que é inclusive imposto por algumas nações a outras através de guerras e alguns Estados que não tem essa pratica são excluidos. Eu não acho que realmente exista democracia enquanto o capitalismo estiver reinando, mas isso vou deixar pra outra hora. O ponto que quero chegar são as eleições para esse ano, o Brasil inteiro estará votando, digo, todo, menos o DF que não é considerado um estado nem Brasília e suas Regiões Administrativas municípios. Fico furioso com isso, a minha cidade (ou R.A.) nas ultimas eleições, tinha por volta de 140 mil eleitores, bem mais do que 80% dos municípios brasileiros que irão votar, e não temos o direito de escolher quem vai administrar a minha cidade. Essa decisão é tomada arbitrariamente pelo governador eleito e os jogos políticos envolvidos. Desejo a independência de Brasília e as cidades agregadas para que podemos exercer nosso direito, não quero depender de governadores fraudulentos, como o que está no poder. As grandes e importantes cidades que aqui estão não podem se submeter a isso. Ser um Distrito Estatal a mercê da politicagem que é exercida é algo que não admito. quanto aos municípios brasileiros que irão votar esse ano, apenas desejo aos eleitores consciência.

jueves, 27 de marzo de 2008

Descontrole complexo e racional

Eu não gastar o tempo de vocês aqui. Apenas quero dizer, desabafa. Na verdade eu preciso dizer. Eu tive que ir, eu não queria, mas eu fui, você também se foi do meu modo de visão. Eu perdi o controle, mas está sob-controle. Eu não sei por que isso acontece, o tempo que eu odeio até que está ajudando. Mesmo assim não entendo. Eu não quero mudar você, eu não quero mudar o mundo. Eu apenas quero você de volta, você perto. Não quero mais ver você indo - ou eu. Nós somos inconseqüentes do nosso modo, nossas aventuras. Não temos controle, mas estamos sob-controle. Eu não quero mudar esse mundo, eu não consigo entender, já disse isso. Eu não quero mudar você, amo assim. Eu não quero destruir o tempo. Só quero saber que você está bem. Só quero ter você...Só queria dizer.

miércoles, 19 de marzo de 2008

Poder, Estado e Geopolítica

Parece que os Estados Unidos pegou bem de sua mãe Inglaterra a política de se dar bem causando conflitos pelo globo, sempre tirando vantagem disso, desde sempre. A Inglaterra assumiu o posto de grande potência do século XIX dessa forma, forçando conflitos, e aterrorizando quem desejasse já que possuía um grande exército, e hoje, vemos isso na geopolítica estadunidense. O que eu não concordo, pela minha análise, é essa postura ser justificada, mesmo que por eles mesmos. Justificada pelo progresso de regiões que não conseguem por si próprio. Obviamente isso acontece com toda potência ocidental, citei os Estados Unidos pelo significado que representa. Retomando o assunto, essa grande potência tem o direito de atacar uma soberania de um estado por não pertencer a um regime político ou estar participando de algum conflito interno, obviamente sempre com outros interesses ligados a esse estado, como recursos minerais ou localização geográfica, por exemplo. Foi assim na América Latina nos anos 80, no Kwait nos anos 90 e agora no Iraque. Política safada. Com a porcalhada do neoliberalismo impregnada no capitalismo, a economia sempre vai ditar tudo - e por essa economia os estados fazem de tudo, se humilham, se destroem. Vale a pena tudo isso pelo luxo e conforto que isso acarreta (teoricamente), desfrutar de tecnologias? Consequências ninguém quer ver, ou não pode ver, talvez por que ache a resposta do que acabei de propor.

martes, 18 de marzo de 2008

100

cem histórias com sentido próprio de mim para eu mesmo ou para o mundo todo. Um espaço virtual aberto com várias marcas expostas através de palavras, as vezes prolixas, virtuais. Espaço aberto, mente aberta. Me faz melhor.

jueves, 13 de marzo de 2008

O barão das árvores

O príncipe filho do Barão foi buscar forças pra brigar na sua própria batalha, sua própria jornada. Deixou tudo pra trás e foi para a floresta. Largou a vida de um grande barão, prepotente. Como um barão das megacorporações, um gigante Golias do coronelado dos grandes e pequenos sertões de todo o mundo. Ele então foi, pisou num galho e nunca mais voltou para a terra. Andava dias e dias pelas folhas, buscando algum sentido para a vida. Passou anos na floresta. Encontrou um ninho para viver, com sua mulher - sentia-se feliz. Lembrava do seu último dia quando almoçava com seu pai na enorme e luxuosa fazenda e gritou que não queria mais aquilo. Não queria mais os minérios do pai, a vida do pai, os segredos do capital. Achava um emaranhado de arame farpado, no qual estaria enroscado firmemente por entre eles. Foi para as folhas e encontrou-se, feliz. Caminhos tortos nem sempre não errados, veja os galhos das árvores do Cerrado, ou as palavras virtuais desse blog.

miércoles, 5 de marzo de 2008

As relações e a mídia (A revolução não será televisionada)

A América do Sul está muito tensa essa semana. O governo Colombiano, em suas investigações descobriu onde estava um poderoso líder das FARC, o lugar onde se encontrava era no Equador. Sem o conhecimento pleno do governo Equatoriano, a Colômbia invadiu o país e matou esse líder. O Equador, obviamente, sentiu sua soberania violada pela invasão. Um conflito surgiu aí. Conflito esse que envolveu toda a América do Sul. A mídia brasileira diz que o Brasil deve entrar nesse conflito afim de estabelecer definitivamente o poder político nessa região da América, já o governo irá enviar um concelho de relações exteriores para tentar resolver o impasse através da diplomacia e convoca a OEA para mediar isso. Veja bem, por que o Brasil tem que tornar-se imperialista interferindo firmemente em um conflito que não o envolve diretamente? A mídia apoiada na Oposição congressista tenta de todas as formas tornar isso como o ideal, porém a diplomacia e o conjunto Sul-americano (ou Latino-americano) deve participar, já que nos julgamos unidos. A América não está pronta para um conflito, por suas relações são frágeis, em um momento de crescimento para esses estados. O Brasil deve ajudar nesse conflito, assim como todos os Estados Americanos e mundiais afins, porém sem essa dita veemência, afinal, o conflito não é nosso. Somos parte de um todo. Ser o todo de em conjunto, pra mim é imperialismo e eu não aprovo.