– Parado, é um assalto!, diz uma voz distante e esquisita.
Estava em um lugar todo cor-de-azul e um rapaz apontava uma arminha de brinquedo, daquelas que atiram jatos de água.
– Para com isso!, eu disse.
Acordei.
Na noite de ontem dois rapazes me assaltaram na frente da empresa onde estou trabalhando nessa escrotidão de cidade. Na verdade, não eram rapazes, eram duas crianças com uma arma. Um dos dois engatilhou a arma no meu peito. Não era de brinquedo. Parei para reflitir sobre os significados - indicação da minha amiga - dos com meu chefe. A arma de brinquedo do meu sonho significava as crianças da realidade. O fato assalto persistiu. Que merda. Agora, só faltam me tirar a dignidade, porque hoje o coro vai comer nessa cidade. Cansei de deixar barato!
3 comentarios:
medo o.o
quem tem que ter medo são eles!
aô fodão!
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