miércoles, 5 de marzo de 2008

As relações e a mídia (A revolução não será televisionada)

A América do Sul está muito tensa essa semana. O governo Colombiano, em suas investigações descobriu onde estava um poderoso líder das FARC, o lugar onde se encontrava era no Equador. Sem o conhecimento pleno do governo Equatoriano, a Colômbia invadiu o país e matou esse líder. O Equador, obviamente, sentiu sua soberania violada pela invasão. Um conflito surgiu aí. Conflito esse que envolveu toda a América do Sul. A mídia brasileira diz que o Brasil deve entrar nesse conflito afim de estabelecer definitivamente o poder político nessa região da América, já o governo irá enviar um concelho de relações exteriores para tentar resolver o impasse através da diplomacia e convoca a OEA para mediar isso. Veja bem, por que o Brasil tem que tornar-se imperialista interferindo firmemente em um conflito que não o envolve diretamente? A mídia apoiada na Oposição congressista tenta de todas as formas tornar isso como o ideal, porém a diplomacia e o conjunto Sul-americano (ou Latino-americano) deve participar, já que nos julgamos unidos. A América não está pronta para um conflito, por suas relações são frágeis, em um momento de crescimento para esses estados. O Brasil deve ajudar nesse conflito, assim como todos os Estados Americanos e mundiais afins, porém sem essa dita veemência, afinal, o conflito não é nosso. Somos parte de um todo. Ser o todo de em conjunto, pra mim é imperialismo e eu não aprovo.