jueves, 10 de enero de 2008
O homem que vendeu o mundo (ou Escorpião)
Alguém vendeu o mundo, eu eu que achava que o mundo não tinha dono, era de todos os seres e não-seres que habitam por aqui. Não fui eu quem vendi, não foi o Adam Smith, nem o Tio Sam, nem Cristo e muito menos o David Bowie. Não sei quem foi, quero descobrir quem foi o filho da p*#@. Não foi uma venda no varejo, pra algum extra-terrestre, foi uma venda metafórica. Hoje coloca-se na balança a ganancia pelo dinheiro e foda-se o resto, e do outro lado: nosso planeta, também chamado de Terra. Vale a pena destruir nosso planeta em troca de alguns pedaços de papel? E os outros serem que nem sabem o que está acontecendo, ou que não podem fazer nada? Matar isso é muito triste. Matar é: destrir tudo o que já foi vivido e impedir tudo que ainda tinha pra viver, sonhar, sentir. O espaço geográfico terrestre e as relações biológicas são muito amplas e ricas, podendo ser aproveitadas por todos e talvez chegar em um objetivo que muitos procuram - A felicidade! como é um substantivo abstrato, não sei explicar o que é essa tal felicidade, mas eu já senti, sinto, e a quero. Portanto não quero que vendam meu planeta, por que quero aproveitar ele ainda, bastante.