martes, 26 de febrero de 2008
Espaço futuro
Não há putro lugar para o homem contemporâneo que não as grandes cidades, metrópoles, espaços de grande atividade que chega a ser não-humano na minha visão. É o sonho do homem, ou ilusão consumista. No Brasil, por exemplo, existem 5.075 municípios. A concentração populacional é tão grande nas grandes cidades que 85 milhões de pessoas vivem em apenas 49 desses municípios. O espaço não suporta, porém como eu disse anteriormente, esse fenômeno é não-humano, portanto no nosso sistema não podemos interferir, ou simplismente não queremos (querem). A acumulação de pessoas e capital num espaço geográfico limitado não é de interece do socialismo. Temos que ter espaço digno para todos, com condições, porém não dá para termos contrastes de pequenos municípios de 5.000 habitantes com poucas condições de desenvolvimento e uma já desenvolvida metrópole com 19 milhões de habitantes, com vários problemas também, distantes poucos quilometros. O espaço foi apenas disperdiçado, e a sociedade subjulgada. O espaço geográfico crítico-racional-social deve ser pensado urgentemente como forma de conforto social, altamente necessário. Os planos? intermunicípios, facilitando a gestão e união (fusão municipal), respeitando a multi-cultura regional e logicamente desafogar os grandes centros. As médias cidades são ideais, percebo que já repararam nisso, porém mais uma vez de uma visão do sistema, ou seja: Para desenvolvimento e acumulação social e capital, assim não dá.